"Autoconhecimento - Viagem Astral"

Pratique essa Idéia! Conheça-te a Ti Mesmo!

Eneagrama

 

 

 

É uma teoria da personalidade usada com bastante êxito para compreendermos outros seres humanos e a nós mesmos. ENNEAS significa nove e GRAMMOS significa pontos, ou seja, o Eneagrama é uma teoria que nos apresenta nove tipos de personalidade, sendo que cada uma tem um padrão de comportamento único. Cada um desses tipos tem uma determinada autoimagem, uma motivação definida e uma maneira singular de se relacionar com os outros. Pedro Alípio, um dos inúmeros autores que estudaram o Eneagrama, nos oferece, à guisa de introdução, algumas características de cada um dos tipos de personalidades dessa valiosa ferramenta.

 

TIPOS DE PERSONALIDADE SEGUNDO O ENEAGRAMA

 

01. Perfeccionista

02. Prestativo

03. Bem-Sucedido

04. Individualista

05. Observador

06. Questionador

07. Sonhador

08. Confrontador

09. Pacifista

 

É bastante conhecido que cada um filtra e interpreta o que observa. O princípio básico do Eneagrama é que: cada um de nós tem um dos nove possíveis "filtros" que estabelece o teor de nossa vida inteira, um foco de atenção habitual tão profundo que geralmente não aparece à nossa consciência. Esse filtro não foi desenvolvido ao acaso, mas para proteger um aspecto específico de nossa essência que é vulnerável na infância. Embora nossa personalidade tenha se desenvolvido como uma estratégia para nos ajudar com o mundo exterior na infância, no momento em que nos tornamos adultos ela se torna uma tendência automática preestabelecida. A maneira como vemos os outros e interpretamos os acontecimentos é falseada por ela; e nela se baseiam geralmente todas as nossas escolhas e ações. O aspecto peculiar e animador da teoria do Eneagrama é que nossa personalidade "falsa" reflete como numa imagem ao espelho, nosso eu superior. Não se trata de um inimigo a ser conquistado, mas de nosso melhor amigo, mostrando-nos quais lições precisamos aprender e como aprendê-las.

 

O Eneagrama é um instrumento de grande sutileza, ainda que a premissa central em que se baseia seja muito simples: a premissa de que a personalidade se desenvolve para proteger nosso eu superior e encontra-se ligada a ele de modo inseparável. Há também uma observação simples que nos permite utilizar esse conhecimento, a qual não diz respeito especificamente ao Eneagrama. Tem a ver com o fato de que somos duas pessoas interiormente. Uma é a personalidade que se identificam com os nossos pensamentos, sentimentos e sensações; outra é a testemunha interior, algumas vezes chamada o observador, de essência. Essa diferença entre nossas naturezas psicológica e espiritual é apenas aparente. Ambas integram aquilo que somos.

 

Enquanto vivemos, precisamos de uma personalidade para fazer a mediação entre nosso eu superior e o mundo, e para nos ajudar a fazer as coisas, mas também precisamos reconhecer sua natureza. Gurdjieff dizia que, se podemos identificar nossos traços essenciais, a maior parte do trabalho já está feita; e o Eneagrama oferece a chave para isso. Portanto, observando a nós mesmos, podemos reconhecer as reações automáticas da personalidade e usá-las como indicadores das nossas características essenciais. Dessa maneira, recuperamos a capacidade de reagir à vida a partir de uma perspectiva imparcial e sem preconceitos, em sintonia com nosso eu verdadeiro.

 

O auto-conceito é o conhecimento de si mesmo que o construtivismo estrutura em sua inteligência e expressa, aqui e agora, como atitude positiva ou negativa diante de sua auto-imagem, sendo um ato de inteligência, iminentemente Cognitivo. O auto-conceito vem sendo estruturado desde a infância, pela quantidade e qualidade das interações em que cada um de nos tem com o meio, estruturando e reestruturando continuamente, um conhecimento de mim mesmo, uma concepção, um conceito de mim mesmo, um auto (de mim mesmo), conhecimento (conceito), no presente e, eventualmente, em relação ao futuro. Um posicionamento que informa uma atitude, estabelecendo uma postura, aqui e agora; e dura o tempo de um juízo sobre mim mesmo: "eu sou um fracasso", o que penso; a ideia que faço; como me percebo, me vejo; o que acho de mim; tomada de consciência; um posicionamento; uma atitude (valorização); uma postura; uma concepção; um conceito.

 

Podemos entender o auto-conceito, como a expressão do conhecimento que o indivíduo elabora de si mesmo, qualquer que seja a validade, a procedência e a amplitude de abrangência deste conhecimento: real, verdadeiro, parcial, fragmentário. Na construção do auto-conceito, o sujeito busca uma avaliação de si mesmo, um juízo de valor ou uma desvalorização, implicando um posicionamento, uma postura, uma atitude diante de si mesmo, de acordo que com a construção de sua auto-Imagem; assim sendo, o ato de conhecer-a-mim-mesmo é uma cognição construída diante de meu retrato, de minha auto-imagem.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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